Há 3 anos atrás Fabi Ribeiro foi diagnosticada com Câncer de Mama e lutou com muita garra e com sorriso no rosto.
Ela nos contou sua história para inspirar outras mulheres.
Há 3 anos atrás Fabi Ribeiro foi diagnosticada com Câncer de Mama e lutou com muita garra e com sorriso no rosto.
Ela nos contou sua história para inspirar outras mulheres.
“Logo que descobri o diagnóstico, muitas pessoas me diziam que eu não parecia estar doente, pois fui instruída a chorar por dentro e manter a minha melhor arma ativada: O SORRISO.
Não sei da onde eu tirei forças para lutar e certamente DEUS me ajudou. Quando descobri a doença, achei que não suportaria essa batalha na minha vida, achei que morreria de depressão, tristeza, mas isso foi só no primeiro momento mesmo, pois arranquei forças e reagi bravamente com a certeza absoluta que Deus não me abandonaria como nunca me abandonou.
Não queria que meu filho sofresse ao me ver chorando, eu queria ser exemplo pra ele e consequentemente as pessoas que me apoiava. Eu tinha 35 anos e queria viver muito e provavelmente ver meu filho crescer – na época ele tinha 6 anos.
Acredito que o que me salvou foi muita sorte, e claro que Deus, pois a doença estava em estágio inicial, mas já havia infiltrado para toda a mama direita. Em vários momentos me senti culpada por não ter percebido que aquele nóbulo poderia se transformar em um câncer. Eu, como a maioria das pessoas, nunca acha que vai acontecer com a gente, eu tão jovem, nunca bebi, nunca fumei, uma pessoa relativamente saudável.
A Cura do câncer de mama é possível, desde que o câncer seja diagnosticado a tempo. É preciso que a mulher se “toque” buscando fazer exames específicos, mamografia e ecografia mamaria.
Eu faço meus exames periódicos na Clinica IMMEF que é referência no atendimento e os aparelhos são de ultimas geração e eu tenho total confiança nos profissionais, em em caso de dúvida procure um médico. O SUS arca com mamografia a partir dos 50 anos.
Quando recebi o diagnóstico o meu principal medo era de perder meus lindos cabelos longos, tinha muita receio quanto a reação das pessoas ao me ver careca. Havia muitos medos e insegurança. Mas ao iniciar a batalha, meus medos se transformaram em CORAGEM, CONFIANÇA e muita FÉ.
Cada gotinha das quimioterapias eu tinha mais FÉ de que ficaria curada. Hoje eu luto por tudo que acredito e sempre dou um conselho para outras mulheres: PREVENIR É UMA DAS MELHORES FORMAS DE LUTAR! Sou sobrevivente e vou inspirar a todos!”