Estudo da circulação por meio da aferição dos fluxos nos compartimentos materno (artérias uterinas), placentário (artérias umbilicais) e fetal (artéria cerebral média). Em gestações múltiplas, a imagem do Doppler apresenta cores diferentes para identificar o fluxo e o sentido do sangue.
O exame de Dopplerfluxometria obstétrico é utilizado para analisar a circulação sanguínea da mãe, da placenta e do bebê. Em gestações múltiplas (gêmeos, trigêmeos, etc.), a imagem do Doppler apresenta cores diferentes para identificar o fluxo e o sentido do sangue.
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
Diminuição da movimentação fetal;
Restrição de crescimento fetal e/ou redução do volume de líquido amniótico diagnosticado no ultrassom;
Suspeita de restrição de crescimento intra-útero (altura uterina abaixo do esperado e redução ou baixo ganho de peso materno);
Amadurecimento precoce da placenta (senescência placentária);
Hipertensão arterial crônica;
Doença hipertensiva específica da gestação (DHEG) ou pré-eclâmpsia;
Alterações imunológicas e trombofilias (ex: síndrome anticorpo anti-fosfolípide);
Rastreamento para pré-eclampsia e restrição de crescimento intra-útero (Doppler das artérias uterinas entre 11 e 14 semanas e entre 22 e 24 semanas);
Avaliação da vitalidade fetal no 3º trimestre;
Rastreamento de anemia fetal em casos de Isoimunização Rh (Doppler da artéria cerebral média).
No caso de variações que possam colocar em risco a saúde e bem-estar do bebê, a avaliação Dopplervelocimétrica permite diagnosticar precocemente sinais de má oxigenação (hipóxia fetal), auxiliando a estabelecer o melhor momento para o parto.
INTERPRETAÇÃO DOS VASOS ANALISADOS
Artérias uterinas
Avaliação do fluxo materno para a placenta. Desde o princípio da gestação, o corpo inicia um processo de invasão de células placentárias para o interior das artérias uterinas, com o objetivo de facilitar a passagem de sangue da mãe para a placenta. Esse processo será concluído por volta da 26ª semana. Quando esse processo não se completa, existe um risco 6 vezes maior para o desenvolvimento de pré-eclampsia e 3,5 vezes maior para restrição de crescimento fetal.
Artérias umbilicais
Avaliação da função placentária, na qual são analisadas as condições de fluxo no cordão umbilical. Quando ocorre obstrução de pequenos vasos placentários, existe uma maior resistência à passagem do fluxo de sangue no cordão, percebida no estudo Doppler.
Artéria cerebral
Reflete a oxigenação fetal. O neurônio (célula do tecido cerebral) é extremamente sensível a alterações de fluxo. Em condições nas quais exista prejuízo da circulação para o bebê, haverá uma dilatação dos vasos sanguíneos cerebrais para melhorar a oferta de oxigênio.
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Estudo da circulação por meio da aferição dos fluxos nos compartimentos materno (artérias uterinas), placentário (artérias umbilicais) e fetal (artéria cerebral média). Em gestações múltiplas, a imagem do Doppler apresenta cores diferentes para identificar o fluxo e o sentido do sangue.
OBJETIVOS
O exame de Dopplerfluxometria obstétrico é utilizado para analisar a circulação sanguínea da mãe, da placenta e do bebê. Em gestações múltiplas (gêmeos, trigêmeos, etc.), a imagem do Doppler apresenta cores diferentes para identificar o fluxo e o sentido do sangue.
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
Diminuição da movimentação fetal;
Restrição de crescimento fetal e/ou redução do volume de líquido amniótico diagnosticado no ultrassom;
Suspeita de restrição de crescimento intra-útero (altura uterina abaixo do esperado e redução ou baixo ganho de peso materno);
Amadurecimento precoce da placenta (senescência placentária);
Hipertensão arterial crônica;
Doença hipertensiva específica da gestação (DHEG) ou pré-eclâmpsia;
Alterações imunológicas e trombofilias (ex: síndrome anticorpo anti-fosfolípide);
Rastreamento para pré-eclampsia e restrição de crescimento intra-útero (Doppler das artérias uterinas entre 11 e 14 semanas e entre 22 e 24 semanas);
Avaliação da vitalidade fetal no 3º trimestre;
Rastreamento de anemia fetal em casos de Isoimunização Rh (Doppler da artéria cerebral média).
No caso de variações que possam colocar em risco a saúde e bem-estar do bebê, a avaliação Dopplervelocimétrica permite diagnosticar precocemente sinais de má oxigenação (hipóxia fetal), auxiliando a estabelecer o melhor momento para o parto.
INTERPRETAÇÃO DOS VASOS ANALISADOS
Artérias uterinas: Avaliação do fluxo materno para a placenta. Desde o princípio da gestação, o corpo inicia um processo de invasão de células placentárias para o interior das artérias uterinas, com o objetivo de facilitar a passagem de sangue da mãe para a placenta. Esse processo será concluído por volta da 26ª semana. Quando esse processo não se completa, existe um risco 6 vezes maior para o desenvolvimento de pré-eclampsia e 3,5 vezes maior para restrição de crescimento fetal.
Artérias umbilicais: Avaliação da função placentária, na qual são analisadas as condições de fluxo no cordão umbilical. Quando ocorre obstrução de pequenos vasos placentários, existe uma maior resistência à passagem do fluxo de sangue no cordão, percebida no estudo Doppler.
Artéria cerebral: Reflete a oxigenação fetal. O neurônio (célula do tecido cerebral) é extremamente sensível a alterações de fluxo. Em condições nas quais exista prejuízo da circulação para o bebê, haverá uma dilatação dos vasos sanguíneos cerebrais para melhorar a oferta de oxigênio.