EXAMES
Ultrassonografia Morfológica de 2º Trimestre
OBJETIVOS
A Ultrassonografia Morfológica de 2º Trimestre é um exame de rotina do acompanhamento pré-natal em que é feito um estudo minucioso do crescimento do feto, da placenta e do volume do líquido amniótico para detectar possíveis má-formações e anomalias genéticas.
Em conjunto com a avaliação morfológica de 2º trimestre, pode-se realizar os seguintes exames complementares:
Utilizado para detecção dos riscos de trabalho de parto prematuro.
A Ultrassonografia Endovaginal realizado entre 19 e 24 semanas para medir o colo uterino é o melhor método para identificar um grupo de mulheres de alto risco (colo entre 10 e 20 mm – aproximadamente 2%) que podem se beneficiar do uso profilático da progesterona na prevenção do Trabalho de parto prematuro.
Com propósito de detectar os riscos para pré-eclâmpsia (Doença Hipertensiva da Gestação) e/ou RCIU (Restrição de Crescimento Intrauterino).
A alteração da artéria uterina na 22ª semana (aumento de resistência e/ou a presença de alterações) indica um grupo de risco que apresenta 6 vezes mais chances de desenvolver pré-eclâmpsia e risco 3,5 vezes maior para restrição de crescimento intrauterino.
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
> Exame fundamental para o rastreamento de má-formações em todas as gestações, sendo parte do acompanhamento “de rotina no pré-natal”, uma vez que 80% das má-formações ocorre no grupo considerado de baixo risco.
> É o estudo de escolha para o acompanhamento evolutivo das má-formações. Situações que reforçam a realização do exame: histórico familiar de má-formação; Diabetes Mellitus; uso de drogas; radiação ionizante (Raios-X); infecções; doenças genéticas; trombofilias; entre outros.
PROFISSIONAL QUE DEVERÁ REALIZÁ-LO
Profissionais com habilitação na área de Medicina Fetal, com extenso conhecimento em fisiologia da gestação, anatomia fetal e patologias relacionadas ao feto.
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
> Exame fundamental para o rastreamento de má-formações em todas as gestações, sendo parte do acompanhamento “de rotina no pré-natal”, uma vez que 80% das má-formações ocorre no grupo considerado de baixo risco.
> É o estudo de escolha para o acompanhamento evolutivo das má-formações. Situações que reforçam a realização do exame: histórico familiar de má-formação; Diabetes Mellitus; uso de drogas; radiação ionizante (Raios-X); infecções; doenças genéticas; trombofilias; entre outros.
PROFISSIONAL QUE DEVERÁ REALIZÁ-LO
Profissional com habilitação na área de Medicina Fetal, com extenso conhecimento em fisiologia da gestação, anatomia fetal e patologias relacionadas ao feto.
PERÍODO PARA REALIZAÇÃO
Entre a 20ª e 26ª semana. Ideal: 22ª a 24ª semana.
Obs: o estudo pode ser realizado em idades gestacionais mais precoces ou mais tardias quando há a presença de malformação fetal já reconhecida.
COMO DEVO ME PREPARAR PARA ESTE EXAME
Não é necessário preparo prévio.
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Ultrassonografia Morfológica de 2º Trimestre
Código: 40901262
Etapa da gestação: 20-24 semanas
Um dos principais exames da gestação, de rotina do acompanhamento pré-natal, que consiste na avaliação detalhada dos órgãos e sistemas fetais (placenta e líquido amniótico), com o propósito de verificar a saúde do bebê. Pode ser realizada em conjunto com exames complementares para detecção de riscos para o feto.
OBJETIVOS
A Ultrassonografia Morfológica de 2º Trimestre é um exame de rotina do acompanhamento pré-natal em que é feito um estudo minucioso do crescimento do feto, da placenta e do volume do líquido amniótico para detectar possíveis má-formações e anomalias genéticas.
Em conjunto com a avaliação morfológica de 2º trimestre, pode-se realizar os seguintes exames complementares:
- Avaliação do colo uterino por via endovaginal: Utilizado para detecção dos riscos de trabalho de parto prematuro. A Ultrassonografia Endovaginal realizado entre 19 e 24 semanas para medir o colo uterino é o melhor método para identificar um grupo de mulheres de alto risco (colo entre 10 e 20 mm – aproximadamente 2%) que podem se beneficiar do uso profilático da progesterona na prevenção do Trabalho de parto prematuro.
- Avaliação do Doppler das artérias uterinas: Com propósito de detectar os riscos para pré-eclâmpsia (Doença Hipertensiva da Gestação) e/ou RCIU (Restrição de Crescimento Intrauterino). A alteração da artéria uterina na 22ª semana (aumento de resistência e/ou a presença de alterações) indica um grupo de risco que apresenta 6 vezes mais chances de desenvolver pré-eclâmpsia e risco 3,5 vezes maior para restrição de crescimento intrauterino.
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
> Exame fundamental para o rastreamento de má-formações em todas as gestações, sendo parte do acompanhamento “de rotina no pré-natal”, uma vez que 80% das má-formações ocorre no grupo considerado de baixo risco.
> É o estudo de escolha para o acompanhamento evolutivo das má-formações. Situações que reforçam a realização do exame: histórico familiar de má-formação; Diabetes Mellitus; uso de drogas; radiação ionizante (Raios-X); infecções; doenças genéticas; trombofilias; entre outros.
PROFISSIONAL QUE DEVERÁ REALIZÁ-LO
Profissionais com habilitação na área de Medicina Fetal, com extenso conhecimento em fisiologia da gestação, anatomia fetal e patologias relacionadas ao feto.
PERÍODO PARA REALIZAÇÃO
Entre a 20ª e 26ª semana. Ideal: 22ª a 24ª semana.
Obs: o estudo pode ser realizado em idades gestacionais mais precoces ou mais tardias quando há a presença de malformação fetal já reconhecida.
COMO DEVO ME PREPARAR PARA ESTE EXAME
Não é necessário preparo prévio.
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